Reunião , 26/09/2018
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Imagem que peguei da internet com (única) finalidade de deixar meu post colorido. Achei bonitinho! 😍 |
Nossa reunião inicia-se sempre às
17h. Nesse dia, cheguei 10 minutos atrasada por causa do ônibus que atrasou
mais ou menos, pois eu tinha ido ao centro resolver um assunto pessoal.
Justamente nesse dia os nossos orientadores Andrea e Luiz falaram de pontualidade,
assiduidade que todos nós envolvidos no projeto devemos ter, principalmente os “pibidianos”.
Essa questão de compromisso é muita séria, pois quando nos propomos a fazer
qualquer coisa ou entrar num serviço seja ele de qualquer natureza exige- se
comprometimento e seriedade. Trazendo isso para o que estamos vivenciando,
fazemos parte de um projeto que requer dedicação, afinal seremos futuros
professores e sabemos a responsabilidade parece-nos ainda maior. Além disso, se
resolvemos fazer parte do PIBID é porque certamente sabíamos também que seria
cobrado de nós uma postura responsável dentro das normas exigidas, o que existe
em qualquer outro projeto. Esse sermão, a propósito justo, foi o que deu início
a reunião dessa quarta.
Em seguida, eles pediram para que
os supervisores e bolsistas enviassem o termo da CAPES, digitalizado e
assinado, para resolver questões burocráticas a respeito do mesmo. Foi-nos
chamado atenção também para as postagens nos blogs, enfatizando sobre os relatórios
semanais; a cada ida na escola e reunião, um post. No mesmo embalo desse alerta,
ficou avisado que os alunos do PIBID não devem dar aulas nas salas de aula,
segundo orientação da secretaria. Isso porque, a princípio, faremos um trabalho
etnográfico, pois estamos no processo de observação da escola e sendo assim
também faremos um diagnóstico etnográfico da mesma.
Na parte teórica – letramento –
tema base do projeto do PIBID, o que me chamou minha atenção foi quando nosso
orientador (Luiz) disse que “a língua é igual para todos, a voz da pessoa local”.
A nossa observação na sala de aula e no contexto geral da escola no leva a
isso, na perspectiva de letramento no pensamento do teórico Dave Cornier, que é
um dos autores referência do modelo rizomático. Mas o que isso quer dizer? Quer
dizer que a escola existe em tempo real, segundo o autor em questão. Significa
também que, no nosso trabalho do diagnóstico etnográfico, os dados que estão
sendo feitos são qualitativos, porque estamos olhando a qualidade e não
quantidade. Sendo assim, espera-se uma pesquisa descritiva. Daí você pode
perguntar, o que isso significa? Significa olhar detalhes, observar cada reação
dos alunos – falas, gestos, como se veste, por exemplo. Olhar como se fosse do mesmo
ambiente a ser pesquisado, tentar sentir como as pessoas sentem.
Com essas informações que o
professor Luiz apresentou (bem mais detalhado porque ele apresentou slides para
explicar), foi para a atividade que devemos entregar no dia 15 de outubro sobre
um diagnóstico etnográfico da Escola Estadual Onélia Campelo, seguindo todas as
orientações apresentadas na reunião e no texto.
E... foi isso. Deu bateu às 19h,
e cada um foi para seus outros afazeres ou para casa descansar. Bom, eu fui
para aula de Linguística Aplicada, disciplina que é puro letramento. Resultado:
estou respirando letramento. Socorro, Deus! Kkkkk...
É isso!
Abraço beeeeem apertado do
Letramento, digo, da Valquissandra.
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