Na sala de aula, 01/10/2108

Mais um dia na escola Onélia Campelo. Mais uma tarde de aprendizagem...

Cheguei pontualmente às 13h. Eu e minha equipe, enquanto esperávamos o supervisor Ricardo ir à sala de aula, discutimos sobre a dinâmica que iríamos apresentar juntamente com o professor.
Já na sala, falamos da dinâmica para o professor Ricardo e ele perguntou 1 hora seria suficiente, respondemos que sim. Então, ele combinou que na primeira aula daria um assunto novo a turma. Sendo assim, na primeira aula ele deu um assunto novo a turma e entramos em acordo para fazermos, enquanto isso, o Diagnóstico Etnográfico.
Para o Diagnóstico, pegamos os tópicos para fazer as perguntas referentes a cada tópico. E assim foi feito.
Feita a nossa pesquisa, voltamos à sala de aula. Havíamos reservado uma aula para isso. Na sala, explicamos aos alunos como seria a dinâmica sobre o “Jornal Falado” e os objetos da proposta. A intenção era que os alunos tivessem uma ideia de como eles iriam produzir e apresentar o trabalho. Eles superaram minha expectativa, apesar do tempo ter sido curto. Não sei se é porque nunca estive antes observando uma turma numa sala de aula, mas os discentes sempre parecem muito bem dispostos a fazer o que lhes é proposto. Eles são uma graça! Acho que vão com a nossa cara. Hahahaha... J
A dinâmica era para que a turma em seus respectivos grupos encenasse uma bancada de jornal, pensando no que o professor Ricardo já havia ensinado nas aulas sobre o texto jornalístico. E todos deviam participar. O incrível: todos participaram. Foi muito interessante!
No final da aula fizemos o sorteio com o nome de cada uma de nós (pibidianas) que iria auxiliar os grupos. Fiquei muito feliz quando o meu nome foi sorteado, o grupo que ia auxiliar soltou um grito: “Êêêêêê!”. Eles ficaram muito contentes, e eu mais ainda. Mostra que eles estão empolgados com minha pessoa!
Foi uma um dia muito agradável, mas o que mais marcou foi quando uma das alunas do grupo que fiquei para auxiliar chegou e disse:
- Sabe o que é mais triste? É que vocês vêm e tem que ir embora. Depois já serão outros.
Com essas palavras percebi a afeição que a maioria dos alunos têm. Eles criam um vínculo com o pessoal do Pibid, mas depois tem que se despedir. Significa que nós estamos fazendo parte da vida deles assim como eles fazem da nossa também. Um gesto de carinho tão simples, mas que fez uma diferença meu dia.
Pibid também é carinho!💘





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